Muricy comanda treino puxado e trabalha as deficiências do Tricolor
Treinador confirmou o quarteto ofensivo formado por Alexandre Pato, Alan Kardec, Paulo Henrique Ganso e Kaká na partida de domingo, contra o Criciúma
Marcação forte desde a saída de bola adversária, atenção na bola parada, troca rápida de passes e muitas finalizações. Foi dessa forma que o São Paulo trabalhou na manhã desta sexta-feira, no treino comandado por Muricy Ramalho no estádio do Morumbi, palco da partida de domingo, contra o Vitória, pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro. O trabalho, que teve duração de aproximadamente uma hora, serviu para o treinador confirmar a equipe que irá a campo.
O tempo todo o time titular teve a formação usada no treino tático de quinta-feira: Rogério Ceni; Douglas, Rafael Toloi, Antônio Carlos e Alvaro Pereira; Denilson, Souza, Paulo Henrique Ganso e Kaká; Alexandre Pato e Alan Kardec.
Duas coisas chamaram a atenção no treino contra o adversário formado por jogadores da equipe sub-20 e do Super 20 (atletas que já estouraram a idade, mas que não serão aproveitados): a marcação forte na saída de bola e a movimentação constante.
Alexandre Pato e Alan Kardec faziam o primeiro combate. Quando o lateral saía pela direita, encontrava Paulo Henrique Ganso. Pela esquerda, Kaká preenchia os espaços. Souza tinha mais movimentação no meio-campo, enquanto Denilson, mais precavido, fazia a proteção dos zagueiros. Entre os laterais, Alvaro Pereira teve mais liberdade para apoiar do que Douglas.
Com a bola nos pés, o quarteto ofensivo, formado por Pato, Kaká, Kardec e Ganso, não tinha posição fixa. Em um determinado lance, por exemplo, Pato fez grande assistência para Kaká que, na função de centroavante, perdeu um gol incrível, chutando em cima do goleiro Denis.
A bola parada também chamou a atenção. A cada cobrança de falta ou escanteio do adversário, Muricy Ramalho repetia a batida e orientava o posicionamento de toda a equipe. Depois, fazia o mesmo na frente. Com a volta de Antônio Carlos, recuperado de um problema muscular na panturrilha, o treinador espera que a deficiência da equipe pelo alto finalmente acabe.
Com o time pronto, Muricy Ramalho ainda comandará mais um trabalho na manhã deste sábado, no CT da Barra Funda. O São Paulo atualmente ocupa a sétima colocação, com 20 pontos, quatro a menos que o Corinthians, equipe que fecha o grupo da Taça Libertadores da América.
O tempo todo o time titular teve a formação usada no treino tático de quinta-feira: Rogério Ceni; Douglas, Rafael Toloi, Antônio Carlos e Alvaro Pereira; Denilson, Souza, Paulo Henrique Ganso e Kaká; Alexandre Pato e Alan Kardec.
Duas coisas chamaram a atenção no treino contra o adversário formado por jogadores da equipe sub-20 e do Super 20 (atletas que já estouraram a idade, mas que não serão aproveitados): a marcação forte na saída de bola e a movimentação constante.
Alexandre Pato e Alan Kardec faziam o primeiro combate. Quando o lateral saía pela direita, encontrava Paulo Henrique Ganso. Pela esquerda, Kaká preenchia os espaços. Souza tinha mais movimentação no meio-campo, enquanto Denilson, mais precavido, fazia a proteção dos zagueiros. Entre os laterais, Alvaro Pereira teve mais liberdade para apoiar do que Douglas.
Com a bola nos pés, o quarteto ofensivo, formado por Pato, Kaká, Kardec e Ganso, não tinha posição fixa. Em um determinado lance, por exemplo, Pato fez grande assistência para Kaká que, na função de centroavante, perdeu um gol incrível, chutando em cima do goleiro Denis.
A bola parada também chamou a atenção. A cada cobrança de falta ou escanteio do adversário, Muricy Ramalho repetia a batida e orientava o posicionamento de toda a equipe. Depois, fazia o mesmo na frente. Com a volta de Antônio Carlos, recuperado de um problema muscular na panturrilha, o treinador espera que a deficiência da equipe pelo alto finalmente acabe.
Com o time pronto, Muricy Ramalho ainda comandará mais um trabalho na manhã deste sábado, no CT da Barra Funda. O São Paulo atualmente ocupa a sétima colocação, com 20 pontos, quatro a menos que o Corinthians, equipe que fecha o grupo da Taça Libertadores da América.
Muricy Ramalho também priorizou as jogadas de bolas paradas ofensivas e defensivas (Foto: Marcelo Prado)
Após três partidas
fora,
Antônio Carlos
para tentar arrumar
zaga tricolor
São Paulo tomou 16 gols em 13 partidas no Brasileiro e vem mostrando uma preocupante deficiência nos lances de bola parada. Defensor está recuperado
Afastado das últimas três partidas por conta de incômodo na panturrilha esquerda, o zagueiroAntônio Carlos estará de volta no jogo do próximo domingo, contra o Vitória, no estádio do Morumbi. E o camisa 4 é a grande esperança do técnico Muricy Ramalho de resolver os problemas do setor, que é um dos mais vazados da competição, com 16 gols sofridos em 13 confrontos.
- Ele tem um tempo de bola, ataca bem e é um reforço importante. Espero que o time melhore principalmente nessa questão da bola parada. A gente treina, treina e na hora as coisas não acontecem como o planejado, ninguém fala, ninguém orienta. Isso é treinado. Nosso time tem uma estatura alta, não pode tomar tanto gol assim - afirmou o incomodado treinador são-paulino.
O jogador diz que a equipe precisa esquecer os tropeços que teve e aproveitar a partida contra o Vitória para iniciar uma nova fase no Brasileirão.
- Tivemos alguns resultados inesperados. Mas, mesmo com esses tropeços, continuamos perto das primeiras colocações. Tivemos uma boa semana de treinos e acredito que temos todas as condições de conquistar uma vitória. Estamos prontos para o desafio - afirmou o jogador, em entrevista ao site oficial do clube.
O Vitória é um adversário que traz boas recordações para o xerife da zaga são-paulina. No ano passado, o Tricolor venceu o rival baiano por 3 a 2, no Morumbi, e Antônio Carlos marcou dois gols de cabeça.
- É sempre bom voltar a jogar, ainda mais recordando esse momento. Tomara que as coisas saiam bem como naquele jogo. Como naquela oportunidade, será um jogo muito complicado, mas acredito no potencial do grupo - ressaltou.
- Ele tem um tempo de bola, ataca bem e é um reforço importante. Espero que o time melhore principalmente nessa questão da bola parada. A gente treina, treina e na hora as coisas não acontecem como o planejado, ninguém fala, ninguém orienta. Isso é treinado. Nosso time tem uma estatura alta, não pode tomar tanto gol assim - afirmou o incomodado treinador são-paulino.
O jogador diz que a equipe precisa esquecer os tropeços que teve e aproveitar a partida contra o Vitória para iniciar uma nova fase no Brasileirão.
- Tivemos alguns resultados inesperados. Mas, mesmo com esses tropeços, continuamos perto das primeiras colocações. Tivemos uma boa semana de treinos e acredito que temos todas as condições de conquistar uma vitória. Estamos prontos para o desafio - afirmou o jogador, em entrevista ao site oficial do clube.
O Vitória é um adversário que traz boas recordações para o xerife da zaga são-paulina. No ano passado, o Tricolor venceu o rival baiano por 3 a 2, no Morumbi, e Antônio Carlos marcou dois gols de cabeça.
- É sempre bom voltar a jogar, ainda mais recordando esse momento. Tomara que as coisas saiam bem como naquele jogo. Como naquela oportunidade, será um jogo muito complicado, mas acredito no potencial do grupo - ressaltou.
Muricy cobra quarteto formado por Kaká,
Pato, Ganso e Kardec
Treinador espera que ofensivamente as peças façam a diferença e que todos façam a recomposição tática para que o time não fique exposto na defesa e no meio
Kaká, Paulo Henrique Ganso, Alexandre Pato eAlan Kardec. Em busca da recuperação no Campeonato Brasileiro, Muricy Ramalho vai utilizar um quarteto ofensivo pela primeira vez neste domingo, às 18h30, contra o Vitória, no Morumbi. E, além de esperar que os jogadores façam a diferença na frente, o treinador deixa claro que é preciso ajudar no combate, caso contrário o meio-campo e a defesa ficarão expostos.
- Com a bola, sem dúvida é um time tecnicamente muito bom, e os homens da frente precisam fazer a diferença. Só que, sem a bola, eles precisarão de obediência na recomposição. Não serão marcadores, mas precisam ocupar espaços. Trabalhamos assim durante a semana e todos sabem o que precisam fazer. São atletas inteligentes, e acredito que não teremos problemas – afirmou o treinador.
- O Pato é titular por merecimento. Assim como o Denilson. Infelizmente, ele não fez gols na última partida, mas foi o que mais finalizou. Mostrou serviço e vai continuar. Comigo isso funciona assim. Não tenho preferência por ninguém – disse. Muricy elogiou Alexandre Pato, que apesar de ter perdido muitos gols contra o Criciúma, vai ser titular neste domingo.
O treinador não está preocupado com o fato de o camisa 11 ter sido muito vaiado pela torcida na última partida.
- Isso é normal no futebol. Atacante vive de gol. Se ele marcar, todo mundo que criticou voltará a apoiar. Isso não me preocupa – finalizou.
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