A zaga formada por Lúcio e Thiago Silva não foram tão maus assim, no entanto não podem ser elogiados por não tomarem gol da Venezuela, na verdade até eles deveriam fazer um gol de escanteio pelo menos, ou de cruzamento. As laterais estavam irreconhecíveis, Daniel Alves desorientado, e o André Santos que nem deveria está no grupo, unanimemente Marcelo era o dono da posição, fez tudo menos cruzar bolas , marcar ou apoiar, tenho minhas dúvidas se realmente ele estava no jogo.
Os volantes da seleção foram os que mais pegaram na bola visto que a retranca da Venezuela permitia o grande volume de jogo pelas intermediárias do campo. Ainda assim, deixaram a desejar. Lucas Leiva e Ramires não conseguiram dar a sustentação da qual ganso precisava, não ocuparam o meio defensivo em projeção ao ataque, foram tímidos com a bola e sem definição quando estavam sem ela, o adversário não tinha ataque e não tinha armador, era a oportunidade de ouro para os volantes mostrarem que a posição tinha dono, ao contrario fez a torcida lembrar de nomes como Ralf do Corinthians, Hernanes, e até Willians do Flamengo, eu particularmente teria levado Marcos Assunção pra compor o meio campo e ter um batedor de faltas eficiente, coisa que a seleção não tem a muito tempo.
P.H Ganso devido a toda desorganização da equipe pagou a conta junto com o restante do ataque. O número 10 da seleção conseguiu o feito de ser o pior em campo. não articulou, não chutou a gol, as bolas que chegou ao ataque foram desperdiçadas infantilmente pelo ataque e no segundo tempo quando nem pegou na bola feito o goleiro Júlio Cesar, era pra ter saído, e não saiu justamente pra carimbar o chefe rei da trapalhada do jogo, o estrategista daquilo que ainda não sabe Mano Menezes.
O ataque só por não conseguir fazer um gol se quer com três atacantes na sem expressão Venezuela já destaca a pífia participação na estréia. É inadmissível que um grupo tão talentoso faça uma exibição dessa em seu primeiro jogo. É insuficiente, pra não dizer vergonhoso se esconder nas duas famosas desculpas de sempre: estréia e falta de entrosamento. Alexandre Pato e Robinho, que não pode ocupar um lugar na seleção faz tempo, já são entrosados do Milan e foram campeão juntos do italiano, e Neymar, que muito embora prtejudicado pelo posicionamento errado imposto por Mano , é um craque , deveriam ter feito o diferente, o inesperado, era pra ter investido mais nos dribles em direção ao gol como fez nos jogos da libertadores, faltou a genialidade, mas não deixa de ser um monstro da bola e prefiro apostar nele do que contra, isso se o estrategista fantoche da CBF não estragar o menino com posicionamentos sem lógica nas laterais do campo.
E a questão de ser estréia é um dos argumentos mais tolos do mundo, pois foi estréia para Venezuela também, no mínimo tem que se pensar não só em jogar bem, mas tem que se pensar em manter a hegemonia, jogar pra frente, agressivo, objetivo, é obrigação pra uma seleção milionária feito a do Brasil ganhar, mesmo não jogando um futebol exuberante em algum jogo é preciso ganhar, sentir uma estréia de um torneio deve ser bem menor que sentir uma final de campeonato importante como é a da Champions liga ( Daniel Alves), a libertadores da América (Neymar e Elano) e do italiano ( Pato e Robinho), fora os outros jogos de muita importância em participaram o restante do elenco brasileiro.
O treinador um caso a parte, tentando a todo custo agradar CBF, torcida e empresa, não consegue dar continuidade na seleção o bom trabalho feito no Grêmio e no Corinthians. E não é só por causa da estréia essa avaliação do técnico, até agora ele não convenceu nem nas convocações, nem pelo esquema montado que não inspira confiança. Como se explica um treinador levar para Copa América quatro atacantes apenas, quando tem planos de montar um time com três? No mínimo cinco atacantes seriam necessários como opção,
E a questão de ser estréia é um dos argumentos mais tolos do mundo, pois foi estréia para Venezuela também, no mínimo tem que se pensar não só em jogar bem, mas tem que se pensar em manter a hegemonia, jogar pra frente, agressivo, objetivo, é obrigação pra uma seleção milionária feito a do Brasil ganhar, mesmo não jogando um futebol exuberante em algum jogo é preciso ganhar, sentir uma estréia de um torneio deve ser bem menor que sentir uma final de campeonato importante como é a da Champions liga ( Daniel Alves), a libertadores da América (Neymar e Elano) e do italiano ( Pato e Robinho), fora os outros jogos de muita importância em participaram o restante do elenco brasileiro.
O treinador um caso a parte, tentando a todo custo agradar CBF, torcida e empresa, não consegue dar continuidade na seleção o bom trabalho feito no Grêmio e no Corinthians. E não é só por causa da estréia essa avaliação do técnico, até agora ele não convenceu nem nas convocações, nem pelo esquema montado que não inspira confiança. Como se explica um treinador levar para Copa América quatro atacantes apenas, quando tem planos de montar um time com três? No mínimo cinco atacantes seriam necessários como opção,
Foi por não ter que escalar apulso esse tipo de seleção que Muricy não quis assumir o cargo. Não se pode deixar de fora um atacante pretendido pelos mais ricos clubes do mundo, um atacante que foi decisivo e fundamental para seu clube como foi o Hulk. O camisa 12 do Porto seria um nome que poderia despertar na torcida uma esperança de gols e de força no ataque.
De fato não foi uma boa estréia, mas a torcida continua e também a confiança de uma reviravolta como é sempre com o Brasil, começa mal e aos trancos e barrancos vai conseguindo os resultados e decide quando estamos todos desesperançados. Nosso time é assim, ganha com um time que não confiamos e perde com aquele que não deveriam perder pra ninguém, sem falar que o Brasil brota a cada temporada uma joia em cada posição, um bom jogador que poderiam vestir a camisa canarinha facilmente dando ao treinador que assumir o cargo a difícil tarefa de agradar a todos quando mesmo acertando estará errando, e quando erra parece que acerta, vamos ver se a história se repete nessa Copa América, sorte para seleção.
De fato não foi uma boa estréia, mas a torcida continua e também a confiança de uma reviravolta como é sempre com o Brasil, começa mal e aos trancos e barrancos vai conseguindo os resultados e decide quando estamos todos desesperançados. Nosso time é assim, ganha com um time que não confiamos e perde com aquele que não deveriam perder pra ninguém, sem falar que o Brasil brota a cada temporada uma joia em cada posição, um bom jogador que poderiam vestir a camisa canarinha facilmente dando ao treinador que assumir o cargo a difícil tarefa de agradar a todos quando mesmo acertando estará errando, e quando erra parece que acerta, vamos ver se a história se repete nessa Copa América, sorte para seleção.
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