Neto feitosa comunicador
da rádio Martins FM 87,9
e do Programa show de esportes.
Rafael Tenório, presidente do CSA confirmou ao ESPN.com.br que, de fato, já se reuniu com representantes de um fundo chinês que pretende se associar ao clube alagoano para uma parceria. E foi justamente o termo "parceria" que o dirigente fez questão de enfatizar na entrevista.Da maneira como o estatuto do clube é desenhado atualmente, o CSA não pode ser vendido - e essa nem é a intenção de Tenório.
"Quem falou em venda e em valores está enganado", garante o dirigente. Segundo Tenório, nas duas reuniões que realizou com os representantes do fundo, dois pontos não foram mencionados: quem são as empresas que compõem o fundo e o valor de uma possível proposta de parceria - e não de aquisição.
"Em 20 dias, teremos uma nova reunião em Brasília, no escritório dos representantes, e haverá mais detalhes", diz o dirigente, refutando que o clube tenha pedido R$ 100 milhões para transferir o controle para os empresários.
"Quem tem que me dizer quanto que investir são eles. E, até agora, não disseram nada", diz.
Por conta dos detalhes que ainda não conhece, Rafael Tenório é bastante cauteloso com relação a um possível acordo.
"Aqui não tem otário. Temos que ver tudo com calma, cada detalhe", diz ele.
"Até porque, caso o acordo não aconteça, não haverá problemas no que diz respeito a honrarmos nosso orçamento", diz o dirigente.
Para iniciar conversar com o CSA, os potenciais investidores pediram uma espécie de radiografia das finanças do clube, segundo explicou o presidente.
Neto feitosa comunicador da rádio Martins FM 87,9 e do Programa show de esportes. |
Rafael Tenório, presidente do CSA confirmou ao ESPN.com.br que, de fato, já se reuniu com representantes de um fundo chinês que pretende se associar ao clube alagoano para uma parceria. E foi justamente o termo "parceria" que o dirigente fez questão de enfatizar na entrevista.Da maneira como o estatuto do clube é desenhado atualmente, o CSA não pode ser vendido - e essa nem é a intenção de Tenório.
"Quem falou em venda e em valores está enganado", garante o dirigente. Segundo Tenório, nas duas reuniões que realizou com os representantes do fundo, dois pontos não foram mencionados: quem são as empresas que compõem o fundo e o valor de uma possível proposta de parceria - e não de aquisição.
"Em 20 dias, teremos uma nova reunião em Brasília, no escritório dos representantes, e haverá mais detalhes", diz o dirigente, refutando que o clube tenha pedido R$ 100 milhões para transferir o controle para os empresários.
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O que levaremos para discussão no conselho é a criação de uma S.A. (sociedade anônima) para que ela seja parceira do fundo chinês ou de outro parceiro que possa vir a nos procurar no futuro", diz o dirigente.
"O clube não pode ser vendido, por ser uma associação. Mas se transformarmos o departamento de futebol em empresa, podemos tentar um movimento nesse sentido, de investimento, não de aquisição", explica. "E isso deve levar tempo", acredita.
Esse foi o movimento feito pelo Botafogo de Ribeirão Preto, por exemplo, em vigor desde 2017.
O que levaremos para discussão no conselho é a criação de uma S.A. (sociedade anônima) para que ela seja parceira do fundo chinês ou de outro parceiro que possa vir a nos procurar no futuro", diz o dirigente.
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